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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
http://www.crape.com.br/visao/jornalAdminstradores/detalhe.php?id=562
Espaço do Adminstrador
19/04/2012
Fonte: Adm. Miguel Angelo
Fidelização de Cliente
Por ser uma intangível a prestação de serviços tem uma peculiaridade especial: a confiança. Por meio do serviço, constrói-se uma relação de confiança com o cliente e a qualidade no atendimento está diretamente ligada à qualidade no relacionamento que se estabelece com ele, cuidar dessa relação, obedecendo aos seus mais diversos aspectos é algo recomendável para todos os profissionais preocupados em satisfazê-lo e posteriormente fidelizá-lo, em meio a esse cenário de progresso e evoluções tecnológicas, os clientes estão cada vez mais exigentes seletivos sofisticados e com um alto grau de expectativas em relação ao atendimento e ansiosos para que seus problemas, desejos e necessidade sejam prontamente atendidos.
Pesquisas amplamente divulgam que o marketing é essencial para o sucesso de qualquer atividade, e ainda revela que um novo cliente custa seis vezes mais caro para a empresa ganharum novo cliente do que manter um já conquistado, tem-se o conhecimento que toda vez que se presta um serviço de qualidade para um cliente, já estar contribuindo para assegurar o sucesso futuro da empresa, haja vista que o cliente gosta de ser tratado como único e como se fosse o melhor cliente, nota-se que a contribuição da fidelidade dos clientes é um dos principais objetivos das empresas que se preocupam com o seu desenvolvimento e com sua imagem no mercado, o que muitas empresas não sabem é que fidelização não se compra com preços baixos, fidelização de clientes conquista-seaos poucos, através das políticas da empresa, das atitudes e da postura dos funcionários e da excelência na qualidade dos produtos e serviços diferenciados que são oferecidos.
Portanto relacionamento com o cliente é importantíssimo para que as empresas compreendam-nos, e assim possam conquistar sua lealdade, o relacionamento tem sido apontado nos últimos anos, como o conceito mais viável a ser adotado por organizações que tem como meta superar os constantes desafios, aos quais submetidos, mantendo uma sólida relação de fidelidade com os clientes, para manter um alto padrão de atendimento fazendo com que o cliente defina-se pelo melhor serviço e não pelo preço a ser pago pelo produto ou serviço, a partir da problemática apresentada, tem com objetivo geral analisar os fatores que influenciam o bom atendimento ao cliente e, consequentemente a sua fidelização.
Metodologia é baseada em ocorrências administrativa ligada ao marketing politico empresarial, sendo o cliente externo como o maior beneficiado na relação de cliente empresa de forma homogênea.
Fonte: Adm. Miguel Angelo
Melhor administrador do Recife completaria 408 anos.
Davi LiraDo JC Online
A construção de um mito se dá pelo imaginário coletivo. Para muitos, a herança cultural e arquitetônica do Recife, delineada a partir da invasão holandesa ao Nordeste Brasileiro (1580-1640), foi suficiente para render até hoje ao Conde Maurício de Nassau o título de maior administrador da cidade. no dia (17), o mesmo Johan Maurits van Nassau-Siegen (nome do Conde em neerlandês) completaria 408 anos de nascimento. Desde o imaginário social criado pela população de outrora, nunca um estrangeiro, invasor e protestante cativou tanto quanto Nassau, que governou a cidade por sete anos, durante o século 17.
No que diz respeito à história e à memória, por exemplo, de fato "chama atenção a forma pelo qual o sentimento nativista pernambucano lidou com os holandeses. Da violência antilusitana, para uma espécie de representação através de aspectos da ideia do maravilhoso e do sobrenatural", como bem retrata a pesquisadora da Pontifícia Universidade de Minas Gerais Maria do Carmo Lanna Figueiredo.
A construção dessa imaginação social foi densamente estudada pelo escritor pernambucano Evaldo Cabral de Mello, em sua consagrada obra Rubro veio - O imaginário da Restauração Pernambucana. Mello observou como era notável a difusão de lendas relativas a tesouros enterrados, a casos de ruídos e a rumores bélicos. A áurea do Conde João Maurício de Nassau-Siegen sempre causou admiração, e a efetiva modernização feita na cidade, além de sua cordial relação com os senhores de engenho, alçou o Conde à condição de mito.
De acordo com a pesquisadora da Universidade de Pernambuco (UPE) Kalina Vanderlei Paiva, especialista em período colonial, "realmente existe um mito em torno do conde. Criou-se a ideia, no Recife, de que a colonização holandesa foi melhor que a portuguesa, o que não é verdade! Eram parecidas, pois foram baseadas na monocultura do açúcar e na escravidão".
Ainda segundo ela, que é uma Vanderlei "com ´v´ e ´i´" - sobrenome dos muitos descendentes de um soldado que ficou em terras brasileiras depois da expulsão holandesa, "Nassau virou ícone e se diferenciou dos demais, entre outras coisas, pelo seu viés renascentista. Tinha ideias renovadoras, gostava de arte e, de certa forma, ajudava os judeus". No entato, "ele não propunha uma democracia cultural; a arte dos artistas e cientistas que trazia, era para ele".
Como abrir uma franquia?
12 de setembro de 2012, às 11h26min
Quando o assunto é franchising, muitas dúvidas ainda pairam na cabeça dos empreendedores. Veja alguns dados sobre esse modelo de negócio
O sistema de franchising é um dos mais promissores modelos de negócios existentes no mercado. Nele, o franqueador cede ao franqueado o direito de uso da sua marca e da distribuição de seus produtos ou serviços.
O franqueado, por sua vez, paga parte do faturamento ao franqueador sob a forma de royalties. Para você que está pensando em abrir um negócio próprio, esse modelo pode ser uma boa alternativa. No entanto, antes de qualquer decisão, é preciso ficar atento a diversos passos para não ter problemas futuros com a escolha.
Como escolher
1º Passo: Faça uma pesquisa para entender e conhecer melhor o sistema de franchising. Após esse estudo, você precisa saber se é capaz de pertencer ao sistema. Portanto, é preciso fazer uma autoanálise do seu perfil, preferências, habilidades e das razões que o levaram a querer investir em um negócio próprio.
2º Passo: Após constatar que você possui o perfil para ser um franqueado, pesquise asoportunidades de negócios e o segmento (alimentação, serviços, saúde etc.) em que pretende atuar. Considere o valor de investimento, retorno e filosofia da empresa. É preciso se identificar com o negócio escolhido.
3º Passo: É necessário fazer uma entrevista com o franqueador e ter a aprovação de seu cadastro. Com isso você deverá receber uma COF (Circular de oferta de franquia), que é o primeiro documento a ser analisado. A entrega da COF pelo interessado é obrigatória!
4º Passo: Analise de forma criteriosa o contrato de franquia. Fique atento aos prazos e deveres observados no contrato. Caso não tenha familiaridade em análise de legislação, consulte um advogado. É muito importante que você tenha certeza do que irá assinar!
Valores
Os custos iniciais com uma franquia variam muito de acordo com a rede, o setor escolhido e o ponto de venda. Hoje, existem desde as micro-franquias, que podem ter um investimento mínimo de R$ 10 mil, até as grandes redes varejistas que ultrapassam o investimento de R$ 1 milhão.
Taxa de royalty
Ela corresponde a uma taxa contínua paga pelo franqueado ao franqueador. A taxa de royalty varia conforme o potencial de cada empresa, sendo normalmente cobrada sobre o faturamento bruto do franqueado, ou pré-fixada anualmente em um valor único a ser pagotodo mês.
Obrigações
O franqueado tem obrigações pré-definidas em contrato, como: comprar somente produtoscredenciados para a rede, atuar somente dentro do território definido, seguir as regras e padrões determinados pela franqueadora, preservar o conceito do negócio e zelar pelo uso da marca.
É possível mudanças na franquia?
O sistema de franchising envolve padronização, transferência de know-how e direito de uso de marca, por isso, o franqueado só poderá alterar o mix de produtos ou o layout da franquia mediante uma autorização prévia do franqueador.
Principais vantagens
- A franquia é fruto de um negócio já testado e que obteve sucesso, portanto, há uma redução do risco envolvido comparado com negócios que estão surgindo;
- Há um suporte em todo o negócio: seja no apoio técnico, administrativo, de gestão ou na capacitação para o franqueado e equipe;
- Marketing estruturado: há um fundo cooperado de marketing que auxilia a divulgação dos produtos ou serviços para todas as unidades da rede.
| Essa matéria fou publicada originalmente na edição nº 10 da Revista Administradores
| Essa matéria fou publicada originalmente na edição nº 10 da Revista Administradores
Colaboraram com as dicas: Maria Cristina Franco, vice-presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF) e Claudia Bittencourt, diretora-geral do Grupo Bittencourt, consultoria especializada no desenvolvimento e expansão de redes de negócios e franchising.
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Propaganda sobre plebiscito do Pará é veiculada nacionalmente Publicidade AGUIRRE TALENTO DE BELÉM
A propaganda institucional do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre o plebiscito de divisão do Pará começou a ser veiculada nas rádios e televisões de todo o Brasil.
A propaganda é destinada principalmente aos paraenses que vivem fora do Estado.
Nela, o TSE explica que o plebiscito ocorrerá em 11 de dezembro, das 8h às 17h, e convoca os eleitores paraenses que residem fora a comparecer ao Estado para votar.
Haverá duas perguntas nas urnas eletrônicas: "Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado de Tapajós?" e "Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado de Carajás?".
O voto é obrigatório somente para os eleitores paraenses. Quem não estiver no Estado terá até 9 de fevereiro de 2012 para justificar sua ausência na votação, em qualquer cartório eleitoral do Brasil.
No Pará, serão exibidas outras duas peças institucionais do TSE específicas para o Estado. Elas enfatizam a importância da opinião do eleitor para a criação das novas unidades federativas.
O horário eleitoral gratuito, no qual as frentes de campanha a favor e contra a divisão vão expor suas opiniões, será exibido a partir de 11 de novembro somente no Pará.
A propaganda é destinada principalmente aos paraenses que vivem fora do Estado.
Nela, o TSE explica que o plebiscito ocorrerá em 11 de dezembro, das 8h às 17h, e convoca os eleitores paraenses que residem fora a comparecer ao Estado para votar.
Haverá duas perguntas nas urnas eletrônicas: "Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado de Tapajós?" e "Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado de Carajás?".
O voto é obrigatório somente para os eleitores paraenses. Quem não estiver no Estado terá até 9 de fevereiro de 2012 para justificar sua ausência na votação, em qualquer cartório eleitoral do Brasil.
No Pará, serão exibidas outras duas peças institucionais do TSE específicas para o Estado. Elas enfatizam a importância da opinião do eleitor para a criação das novas unidades federativas.
O horário eleitoral gratuito, no qual as frentes de campanha a favor e contra a divisão vão expor suas opiniões, será exibido a partir de 11 de novembro somente no Pará.
Teto para plebiscito no Pará é de R$ 10 milhões Campanhas a favor e contra a divisão do Estado podem custar quase o dobro gasto para eleições de 2010
Apesar da existência de quatro frentes, na prática haverá dois grandes grupos: o favoráveis e os contrários à divisão do Estado. O plebiscito está marcado para 11 de dezembro e as inserções no rádio e na TV só poderão começar um mês antes da votação.
Até lá está liberada a realização de comícios, shows e debates, além da distribuição de panfletos e a circulação de carros de som. A propaganda por meio de outdoors não será permitida. Ainda que se trate de uma eleição inédita – é a primeira vez que a criação de um Estado vai ser decidida nas urnas – os envolvidos dizem que será como uma campanha eleitoral comum.
O marqueteiro Duda Mendonça será um dos responsáveis pela campanha separatista. Baiano, Duda é proprietário de terras na região de Carajás e está fazendo o trabalho de graça. O jingle composto por ele sugere que todos os paraenses pertencem a uma só família, mas que "um dia todo filho cresce e chega a hora da emancipação".
As cores predominantes nas peças publicitárias pró-Carajás e pró-Tapajós serão o verde e o amarelo. O principal desafio desses grupos será convencer a população do restante do Pará a votar pela divisão: são quase 64% da população. Segundo o deputado Lira Maia (DEM-PA), esse fator determinou uma das estratégias da campanha: focar as ações na região metropolitana de Belém. "Vamos colocar carros de som na rua, fazer debates", disse.
Do lado antisseparatista, a identidade visual da campanha usa o branco e o vermelho da bandeira do Pará e foi desenvolvida por empresas locais. De acordo com o deputado estadual Celso Sabino (PR), a campanha contra a divisão ocorrerá em todo o Estado, inclusive nas áreas que estão reivindicando a emancipação. "Nós já identificamos pontos de resistência no próprio pretenso Estado do Tapajós, como a cidade de Altamira", contou.
A principal discussão do plebiscito gira em torno da distribuição de recursos do Estado. Somente na região de Carajás existe a expectativa de uma onda de investimentos de US$ 32,8 bilhões até 2014, principalmente da Vale, nos setores de mineração e siderurgia.
Até lá está liberada a realização de comícios, shows e debates, além da distribuição de panfletos e a circulação de carros de som. A propaganda por meio de outdoors não será permitida. Ainda que se trate de uma eleição inédita – é a primeira vez que a criação de um Estado vai ser decidida nas urnas – os envolvidos dizem que será como uma campanha eleitoral comum.
O marqueteiro Duda Mendonça será um dos responsáveis pela campanha separatista. Baiano, Duda é proprietário de terras na região de Carajás e está fazendo o trabalho de graça. O jingle composto por ele sugere que todos os paraenses pertencem a uma só família, mas que "um dia todo filho cresce e chega a hora da emancipação".
As cores predominantes nas peças publicitárias pró-Carajás e pró-Tapajós serão o verde e o amarelo. O principal desafio desses grupos será convencer a população do restante do Pará a votar pela divisão: são quase 64% da população. Segundo o deputado Lira Maia (DEM-PA), esse fator determinou uma das estratégias da campanha: focar as ações na região metropolitana de Belém. "Vamos colocar carros de som na rua, fazer debates", disse.
Do lado antisseparatista, a identidade visual da campanha usa o branco e o vermelho da bandeira do Pará e foi desenvolvida por empresas locais. De acordo com o deputado estadual Celso Sabino (PR), a campanha contra a divisão ocorrerá em todo o Estado, inclusive nas áreas que estão reivindicando a emancipação. "Nós já identificamos pontos de resistência no próprio pretenso Estado do Tapajós, como a cidade de Altamira", contou.
A principal discussão do plebiscito gira em torno da distribuição de recursos do Estado. Somente na região de Carajás existe a expectativa de uma onda de investimentos de US$ 32,8 bilhões até 2014, principalmente da Vale, nos setores de mineração e siderurgia.
03/11/2011 10h40 - Atualizado em 03/11/2011 10h58 Dilma chega à cerimônia que abre encontro do G20 na França Mais cedo, presidente encontrou líderes dos Brics e premiê de Cingapura. Após abertura, Dilma participa de almoço e sessão de trabalho do G20.
A presidente Dilma Rousseff se apresentou, na manhã desta quinta-feira (3), à cerimônia oficial que abre a 6ª Cúpula do G20, no Palais des Festivals, em Cannes, na França. É o primeiro evento oficial da reunião dos 20 países com as maiores economias do mundo.
A reunião ocorre após uma série de encontros da presidente com outros países. O primeiro compromisso, na manhã desta quinta, foi uma reunião dos Brics, entre Dilma e os os presidentes Dimitri Medvedev (Rússia), Hu Jintau (China), Jacob Zuma (África do Sul) e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh.
A reunião ocorre após uma série de encontros da presidente com outros países. O primeiro compromisso, na manhã desta quinta, foi uma reunião dos Brics, entre Dilma e os os presidentes Dimitri Medvedev (Rússia), Hu Jintau (China), Jacob Zuma (África do Sul) e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh.
domingo, 23 de outubro de 2011
Centro sismológico calcula entre 500 e 1.000 mortos no terremoto na Turquia
O terremoto que atingiu neste domingo a província de Van, no leste da Turquia, pode ter causado entre 500 e 1.000 mortos, indicou o Instituto de Sismologia de Kandilli.
"O tremor de 7,3 pode ter causado entre 500 e 1.000 muertos", afirmou o diretor do Instituto, Mustafa Gedik.
O forte terremoto provocou o desabamento de várias construções na província de Van, na fronteira com o Irã, informou, por sua vez, a agência de notícias Anatólia.
O Instituto de Geologia dos Estados Unidos (USGS) informou ainda que o epicentro ocorreu às 10h41 GMT, a 19 km no nordeste da cidade de Van.
Poucos minutos depois, ocorreu uma réplica de 5,6 de magnitude, localizada 19 km a nordeste de Van e a uma profundidade de 12 km, de acordo com o instituto americano, referência na matéria.
Antes, um canal de tv turco informou que o tremor foi magnitude 6,6. O instituto sismológico de Kandilli, em Istambul, afirmou, por sua parte, que a magnitude foi 6,6.
"Alguns edifícios sofreram danos, mas não recebemos informações de vítimas. O tremor causou muito pânico", afirmou o prefeito de Van, Bekir Kaya, ao canal NTV.
O dirigente informou ainda que a rede telefônica da cidade, que possui 380.000 habitantes, sofreu danos.
Um terremoto dessa intensidade costuma provocar muitos danos na Turquia, onde muitas casas são construídas sem respeitar as normas de segurança.
Estas leituras se baseiam na escala aberta de Magnitude de Momento, utilizada atualmente pelo serviço sismológico americano, que mede a área da falha de ruptura e a quantidade total de energia liberada pelo movimento telúrico.
GLOBALIZAÇÃO É ISSO AÍ !!!
“Como se esperava…”
“Mais uma vez…”
(Davis Sena Filho)
Como se esperava, os imperialistas (EUA, França, Inglaterra e Itália), com o apoio de grupos líbios derrubaram o presidente da Líbia, Muammar Kadafi. Mais do que isso: o assassinaram como fizeram com o presidente do Iraque, Saddam Hussein, e agora se preparam para saquear as riquezas dos líbios, especialmente no que concerne às reservas de petróleo e gás. A Líbia é o terceiro maior produtor de petróleo bruto da África e o 17º do mundo, com uma produção de 1,6 milhão de barris diários. Suas reservas são de 44 bilhões de barris, riqueza que, sobremaneira, afia as garras da ganância dos países expropriadores e imperialistas, que enfrentam uma crise econômica das mais graves.
Mais uma vez, lideranças contrárias aos interesses da globalização (nova forma de colonialismo e pirataria) foram mortas e seus países invadidos e bombardeados em nome da “liberdade”, da “democracia” e de um “mundo mais seguro”. Enquanto isso, o sistema capitalista excludente e belicoso derrete em Wall Street e nas praças européias importantes como a de Londres, com as populações desses países brancos, cristãos e desenvolvidos a gritar revoltadas nas ruas contra a roubalheira do sistema financeiro .
Mais uma vez, os imperialistas e colonialistas do ocidente, brancos e cristãos invadem um país soberano em uma cruzada, aos moldes das medievais, para ter o controle da energia fóssil que é o petróleo. São países cujos governos são perigosíssimos, armados até os dentes, possuidores de milhares de ogivas nucleares e com um aparato militar que não pode parar, porque é muito caro e por isso tem de ser usado para atender à trilionária indústria bélica, que é mais letal que o tráfico de drogas internacional. Como é que as potências ocidentais falam em paz e democracia se estão entre os maiores vendedores de armas do mundo?
Como se esperava esses governantes de países desenvolvidos que agem secularmente como piratas e que, apesar de historicamente se odiarem, para roubar e matar se unem, porque precisam dessa vil aliança para movimentar seus parques industriais bélicos.
Como se esperava, Kadafi foi assassinado tal qual ao Saddam. A questão não é se os dois dirigentes eram ditadores. O que importa nesses casos é que os países ocidentais que não se consideram selvagens, o que é uma grande desfaçatez, apoiaram, apóiam e sempre apoiarão ditaduras espalhadas em todo o planeta, porque é assim que esses países, com a ONU e a OTAN usadas como títeres da legalidade, agem em uma conduta para lá de questionável, pois moralmente sem credibilidade no que é relativo às diferenças dos povos, bem como aos seus interesses, que não se coadunam e por isso, geralmente, o país ou aliança mais forte belicamente e que controla regiões diversas por meio da geopolítica ataca seu alvo sem dar satisfação alguma à comunidade internacional, além de fazer da ONU uma organização fantoche, desacreditada, subalterna e humilhada pela prepotência e a arrogância dos Estados Unidos, cujo presidente Barack Obama, apesar da novidade de ser um homem negro, tem os mesmos defeitos, o mesmo perfil e a conduta e estratégia de seus antecessores, que é realizar guerra, invadir países para saquear e ter o controle geopolítico de determinadas regiões, ao preço de sangue, muito sangue de povos, nesses casos, árabes, que não conseguem há quase dois milênios se livrar de forças estrangeiras que não cansam de matar e de literalmente roubar seus países e sociedades.
Mais uma vez, moralmente os Estados Unidos sucumbem moralmente principalmente após o monumental desabamento do World Trade Center em 2001 e o derretimento de seu sistema de capitais no fim de 2008. O país do Capitão América aplicou de forma científica a tortura e a aceitou.
Como se esperava, Muammar Kadafi e as forças regulares e armadas da Líbia foram derrotados. O dirigente líbio — político nacionalista e que, apesar de seus erros e defeitos, desenvolveu o país do norte da África, que, juntamente com a África do Sul, é um dos dois mais desenvolvidos do continente, com IDH alto — foi morto, assassinado e mostrado ao público internacional como caça, como troféu. O povo líbio até então, não se sabe como ele vai ficar, tinha acesso a muitos benefícios sociais e que nunca foram mostrados pela imprensa comercial, privada e corporativa do ocidente. Nunca a imprensa hegemônica brasileira veiculou matérias sobre a Líbia, seu desenvolvimento e as conquistas sociais de seu povo, muito avançadas para os padrões africanos.
Mais uma vez, a imprensa apenas se preocupou em demonizar o presidente líbio, a fim de dar legalidade e razão às ações de pirataria explícita da OTAN, ou seja, dos EUA, da França, da Inglaterra e da Itália, países em profunda crise econômica e financeira e moralmente decadentes, no que é relativo a discernir sobre o que é humano, legal e justo.
O Brasil, por causa do pré-sal, de seu poderoso mercado interno e de sua diversificada riqueza natural tem de se preparar para qualquer eventualidade de defesa. Quem se previne, não se arrepende depois. Até os nazistas tiveram a oportunidade de se defender e serem julgados pelo Tribunal de Nuremberg. A Comissão de Direitos Humanos da ONU tem de investigar em quais circunstâncias o presidente Muammar Kadafi foi assassinado.
“Mais uma vez…”
(Davis Sena Filho)
Como se esperava, os imperialistas (EUA, França, Inglaterra e Itália), com o apoio de grupos líbios derrubaram o presidente da Líbia, Muammar Kadafi. Mais do que isso: o assassinaram como fizeram com o presidente do Iraque, Saddam Hussein, e agora se preparam para saquear as riquezas dos líbios, especialmente no que concerne às reservas de petróleo e gás. A Líbia é o terceiro maior produtor de petróleo bruto da África e o 17º do mundo, com uma produção de 1,6 milhão de barris diários. Suas reservas são de 44 bilhões de barris, riqueza que, sobremaneira, afia as garras da ganância dos países expropriadores e imperialistas, que enfrentam uma crise econômica das mais graves.
Mais uma vez, lideranças contrárias aos interesses da globalização (nova forma de colonialismo e pirataria) foram mortas e seus países invadidos e bombardeados em nome da “liberdade”, da “democracia” e de um “mundo mais seguro”. Enquanto isso, o sistema capitalista excludente e belicoso derrete em Wall Street e nas praças européias importantes como a de Londres, com as populações desses países brancos, cristãos e desenvolvidos a gritar revoltadas nas ruas contra a roubalheira do sistema financeiro .
Mais uma vez, os imperialistas e colonialistas do ocidente, brancos e cristãos invadem um país soberano em uma cruzada, aos moldes das medievais, para ter o controle da energia fóssil que é o petróleo. São países cujos governos são perigosíssimos, armados até os dentes, possuidores de milhares de ogivas nucleares e com um aparato militar que não pode parar, porque é muito caro e por isso tem de ser usado para atender à trilionária indústria bélica, que é mais letal que o tráfico de drogas internacional. Como é que as potências ocidentais falam em paz e democracia se estão entre os maiores vendedores de armas do mundo?
Como se esperava esses governantes de países desenvolvidos que agem secularmente como piratas e que, apesar de historicamente se odiarem, para roubar e matar se unem, porque precisam dessa vil aliança para movimentar seus parques industriais bélicos.
Como se esperava, Kadafi foi assassinado tal qual ao Saddam. A questão não é se os dois dirigentes eram ditadores. O que importa nesses casos é que os países ocidentais que não se consideram selvagens, o que é uma grande desfaçatez, apoiaram, apóiam e sempre apoiarão ditaduras espalhadas em todo o planeta, porque é assim que esses países, com a ONU e a OTAN usadas como títeres da legalidade, agem em uma conduta para lá de questionável, pois moralmente sem credibilidade no que é relativo às diferenças dos povos, bem como aos seus interesses, que não se coadunam e por isso, geralmente, o país ou aliança mais forte belicamente e que controla regiões diversas por meio da geopolítica ataca seu alvo sem dar satisfação alguma à comunidade internacional, além de fazer da ONU uma organização fantoche, desacreditada, subalterna e humilhada pela prepotência e a arrogância dos Estados Unidos, cujo presidente Barack Obama, apesar da novidade de ser um homem negro, tem os mesmos defeitos, o mesmo perfil e a conduta e estratégia de seus antecessores, que é realizar guerra, invadir países para saquear e ter o controle geopolítico de determinadas regiões, ao preço de sangue, muito sangue de povos, nesses casos, árabes, que não conseguem há quase dois milênios se livrar de forças estrangeiras que não cansam de matar e de literalmente roubar seus países e sociedades.
Mais uma vez, moralmente os Estados Unidos sucumbem moralmente principalmente após o monumental desabamento do World Trade Center em 2001 e o derretimento de seu sistema de capitais no fim de 2008. O país do Capitão América aplicou de forma científica a tortura e a aceitou.
Como se esperava, Muammar Kadafi e as forças regulares e armadas da Líbia foram derrotados. O dirigente líbio — político nacionalista e que, apesar de seus erros e defeitos, desenvolveu o país do norte da África, que, juntamente com a África do Sul, é um dos dois mais desenvolvidos do continente, com IDH alto — foi morto, assassinado e mostrado ao público internacional como caça, como troféu. O povo líbio até então, não se sabe como ele vai ficar, tinha acesso a muitos benefícios sociais e que nunca foram mostrados pela imprensa comercial, privada e corporativa do ocidente. Nunca a imprensa hegemônica brasileira veiculou matérias sobre a Líbia, seu desenvolvimento e as conquistas sociais de seu povo, muito avançadas para os padrões africanos.
Mais uma vez, a imprensa apenas se preocupou em demonizar o presidente líbio, a fim de dar legalidade e razão às ações de pirataria explícita da OTAN, ou seja, dos EUA, da França, da Inglaterra e da Itália, países em profunda crise econômica e financeira e moralmente decadentes, no que é relativo a discernir sobre o que é humano, legal e justo.
O Brasil, por causa do pré-sal, de seu poderoso mercado interno e de sua diversificada riqueza natural tem de se preparar para qualquer eventualidade de defesa. Quem se previne, não se arrepende depois. Até os nazistas tiveram a oportunidade de se defender e serem julgados pelo Tribunal de Nuremberg. A Comissão de Direitos Humanos da ONU tem de investigar em quais circunstâncias o presidente Muammar Kadafi foi assassinado.
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